ANA AMÉLIA LEMOS TOMA POSSE COMO SECRETÁRIA DE RELAÇÕES FEDERATIVAS E INTERNACIONAIS

12 de março de 2019

O governador Eduardo Leite (PSDB) empossou na última quinta-feira (7) a ex-senadora Ana Amélia Lemos (PP) como titular da Secretaria Extraordinária de Relações Federativas e Internacionais.

A principal tarefa de Ana Amélia vai ser a articulação entre o Palácio Piratini e Brasília, a interlocução com embaixadas de outros países e a busca por cooperação com órgãos internacionais.

Em seu pronunciamento, Leite deu uma breve explicação da diferença entre a Secretaria de Relações Federativas e Internacionais e o Escritório de Representação do Governo do Rio Grande do Sul em Brasília, órgão criado pelo ex-governador José Ivo Sartori (MDB, 2015-2018) com uma função semelhante à pasta do governo tucano. Entretanto, o Escritório não tinha status de secretaria. A sede da pasta comandada pela ex-senadora ficará em Brasília.

“Há uma enormidade de assuntos que justificaram a decisão de transformar o escritório de representação em Brasília em uma secretaria. O escritório certamente dava um apoio importante. Mas, com a secretaria, passamos a ter representatividade política, à altura do interesse do nosso Estado em Brasília”, comparou o governador.

Além da renegociação da dívida dos Estados com a União, pauta que Ana Amélia já vinha articulando antes mesmo de tomar posse, assuntos considerados prioritários para o RS serão tratados com atenção pela pasta.

A Secretaria terá responsabilidade de compartilhar, com os demais secretários, todas as demandas do Estado, não só as conhecidas, como a renegociação da dívida, a busca pelo ingresso no Regime de Recuperação Fiscal (RRF), ressarcimentos da Lei Kandir e a Reforma da Previdência, mas demandas na área da agricultura, da indústria, dos serviços e da saúde”, citou a ex-senadora.

Negociação Internacional

O primeiro compromisso de Ana Amélia, será um encontro com o embaixador do Chile, Fernando Schmidt Ariztía, a fim de garantir um ambiente favorável às negociações entre o país e o Estado, uma vez que uma das maiores empresas do Rio Grande do Sul no ramo da produção de celulose é de um grupo privado chileno.

Com Informações do Jornal do Comércio

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